Marcela, 22 anos, sempre foi uma aluna dedicada, mas estava tendo dificuldades com cálculo avançado. Seu professor, Dr. André, 35 anos, ofereceu aulas particulares após o horário.
Na primeira aula, Marcela chegou nervosa ao escritório do professor. Dr. André a recebeu com um sorriso caloroso.
“Relaxe, Marcela. Estamos aqui para que você aprenda.”
Conforme as semanas passavam, Marcela percebia que sua atração pelo professor ia além do acadêmico. Dr. André era não apenas inteligente, mas também charmoso e atencioso.
Numa noite, enquanto resolviam um problema particularmente difícil, seus dedos se tocaram ao apontar para o mesmo ponto no livro. A eletricidade entre eles era palpável.
“Desculpe”, Marcela murmurou, corando.
Dr. André hesitou por um momento. “Não há problema”, ele disse, sua voz mais baixa que o normal.
O silêncio que se seguiu estava carregado de tensão. Marcela podia sentir o calor emanando do corpo do professor, tão próximo ao seu.
“Talvez”, Dr. André começou, limpando a garganta, “devêssemos fazer uma pausa.”
Marcela assentiu, mas nenhum dos dois se moveu. Seus olhares se encontraram, anos de ética profissional lutando contra uma atração inegável.
Até que ela iniciou o contato, ele em choque sem acreditar naquilo apenas ficava calada em quanto ela começava lentamente a acariciar o seu pau por cima da calça, lentamente ela tirou o seu pau pra fora e na hora que começaria a chupar.
O som de passos no corredor os trouxe de volta à realidade. Afastaram-se rapidamente, tentando recuperar a compostura.
“Acho que por hoje é suficiente”, Dr. André disse, sua voz ainda trêmula.
Marcela concordou, juntando suas coisas. Ao sair, ambos sabiam que algo havia mudado. As próximas aulas particulares prometiam ser muito mais do que apenas sobre cálculo.
Enquanto caminhava para casa, Marcela sabia que estava entrando em um território perigoso. Mas a emoção da situação, o segredo que agora compartilhavam, era eletrizante demais para ignorar.
