Meu nome é Carla, tenho 27 anos e trabalho como analista financeira em um grande banco no centro de São Paulo. Minha vida sempre foi bastante rotineira, focada na carreira… até conhecer Bruno, o novo estagiário do departamento jurídico.
Bruno tinha 22 anos, alto, com um sorriso encantador e olhos que pareciam ler minha alma. Nos primeiros dias, achei que era só uma atração passageira. Mas os olhares trocados na cafeteria, os “bom dia” carregados de significado e a forma como ele sempre pegava o mesmo elevador que eu não deixavam dúvidas.
Era uma sexta-feira chuvosa quando tudo mudou. O expediente já havia terminado, e eu pegava o elevador para ir embora. Bruno entrou no último segundo, ofegante.
— Opa, quase perdi — ele disse, sorrindo.
O elevador começou a descer. No terceiro andar, parou bruscamente. As luzes piscaram e ficamos no escuro por alguns segundos até a luz de emergência acender.
— Parece que ficamos presos — comentei, tentando esconder o nervosismo.
Bruno se aproximou, seu perfume inebriante preenchendo o pequeno espaço.
— Sabe, Carla… talvez seja o destino nos dando uma chance.
Meu coração disparou. Ele estava tão perto que podia sentir o calor do seu corpo.
— Chance para quê? — perguntei, fingindo inocência.
Seus lábios encontraram os meus em resposta. O beijo começou suave, quase hesitante, mas logo se transformou em algo mais urgente, anos de tensão reprimida explodindo de uma vez.
Logo ele começou a me apertar com força com sua mão por dentro da minha roupa, minha mente ficou em branco e quando percebi ele já estava me socando forte.
Fiquei maluca e não aguentei de tanto tesão, gozei muito rápido e ele continuava a meter até gozar logo em seguida. Falou no meu ouvido que sempre sonhou com isso e finalmente se tornou realidade.
Em quanto ofegantes e com as roupas desalinhadas, ouvimos vozes do lado de fora. O elevador voltou a funcionar.
Rapidamente, ajeitamos nossas roupas e cabelos. Quando as portas se abriram no térreo, saímos como se nada tivesse acontecido, trocando apenas um olhar cúmplice.
— Até segunda, Carla — Bruno disse, piscando discretamente.
— Até segunda — respondi, sentindo meu rosto corar.
Desde então, pegar o elevador nunca mais foi a mesma coisa. E as sextas-feiras? Bem, elas se tornaram meu dia favorito da semana.