Juliana, 28 anos, estava comemorando a promoção com amigas em um bar movimentado. Após algumas rodadas, ela foi ao banheiro para retocar a maquiagem.
O banheiro estava lotado, com uma fila considerável. Enquanto esperava, Juliana notou um homem atraente, cerca de 30 anos, encostado na parede oposta. Seus olhares se cruzaram, e ela sentiu um arrepio percorrer sua espinha.
Finalmente, uma cabine ficou livre. Juliana entrou, mas percebeu que a fechadura estava quebrada. Tentando manter a porta fechada, ela ouviu uma batida suave.
“Desculpe”, disse uma voz masculina, “a porta ao lado também está com problema. Posso segurar esta para você enquanto usa?”
Juliana reconheceu a voz do homem que havia notado antes. Hesitou por um momento, então respondeu: “Tudo bem, obrigada.”
Ela podia ver os dedos dele segurando a borda da porta, mantendo-a fechada. A situação era estranhamente íntima.
“Sou Lucas”, ele se apresentou.
“Juliana”, ela respondeu, sentindo o coração acelerar.
Enquanto terminava, eles conversaram em voz baixa, rindo da situação inusitada. Havia uma tensão palpável no ar, amplificada pela proximidade forçada e o ambiente do bar.
Quando Juliana saiu da cabine, seus olhos encontraram os de Lucas. O corredor estava vazio agora, apenas os dois.
Ela se oferece para ajudá-lo também, mas inusitadamente ela entra no banheiro com ele segura seu pau ajudando a fazer xixi. Logo depois ele lavou seu pau na pia e ela caiu de boca nele. Quando ouviram passos e rapidamente se ajeitaram e saíram do banheiro.
“Obrigada pela ajuda”, ela disse, sorrindo timidamente.
“O prazer foi meu”, Lucas respondeu, seu olhar intenso.
Por um momento, ficaram parados, a energia entre eles quase tangível. Então, o som de pessoas se aproximando quebrou o encanto.
“Que tal continuarmos essa conversa lá fora?”, Lucas sugeriu.
Juliana assentiu, sentindo uma mistura de nervosismo e excitação. Enquanto saíam do banheiro juntos, ela sabia que esta noite havia tomado um rumo inesperado e emocionante.
