Marina, 28 anos, sempre teve uma relação cordial mas distante com sua cunhada Camila, 32. Isso mudou durante o fim de semana em que ficaram sozinhas na casa de praia da família, enquanto seus respectivos maridos (que eram irmãos) viajavam a trabalho.
Na primeira noite, após algumas taças de vinho, Camila começou a se abrir.
“Sabe, Marina”, disse ela, olhando para o mar pela janela, “às vezes me pergunto como seria minha vida se tivesse feito escolhas diferentes.”
Marina, intrigada, perguntou: “Como assim?”
Camila suspirou. “Antes de conhecer seu cunhado, eu… bem, eu tinha experiências diferentes.”
O tom de sua voz fez Marina corar. “Que tipo de experiências?”
Camila sorriu misteriosamente. “Digamos que eu era mais… aventureira.”
As duas mulheres trocaram olhares, uma tensão sutil crescendo entre elas.
“E você, Marina? Algum segredo que nunca contou para ninguém?”
Marina sentiu o coração acelerar. Havia, de fato, algo que ela nunca tinha admitido em voz alta.
“Na verdade…”, ela começou, mas hesitou.
Camila se aproximou, colocando a mão sobre a de Marina. “Pode confiar em mim. O que acontece na casa de praia, fica na casa de praia.”
Nessa hora suas mãos se encaminhou lentamente em seus seios, até que ficou por dentro do sutiã e eles começaram a se beijar.
Naquele momento, o telefone tocou, quebrando o clima. Era o marido de Marina, checando se estava tudo bem.
Depois da ligação, as duas mulheres riram nervosamente, conscientes do momento íntimo que quase compartilharam.
“Acho que é melhor irmos dormir”, disse Marina, ainda sentindo o calor da mão de Camila.
“Claro”, respondeu Camila, com um sorriso enigmático. “Mas a noite ainda é uma criança, e o fim de semana mal começou.”
Enquanto se dirigiam aos seus quartos, ambas sabiam que algo havia mudado entre elas. Os próximos dias prometiam ser cheios de revelações e, talvez, a exploração de segredos há muito guardados.
